Uma equipe da TV MBC (Coréia do Sul), proporcionou o "reencontro" entre uma mãe e o holograma da filha que "morreu", desencarnou aos 7 anos de idade. Só quem já perdeu um ente querido para saber que o luto e aceitação não é nada fácil. Independente da religião, cultura, nacionalidade ou qualquer outra variável, as marcas podem levar a pessoa depressão e inúmeras outras doenças.
Vejam a maravilha que a REALIDADE VIRTUAL proporcionou para essa mãe e seus familiares. Um "reencontro" emocionante e imagino que auxiliará essa mãe superar o desencarne da pequena filha chamada NA-YEON, que teve uma doença sanguínea incurável e deixou a terra aos 7 anos de idade. A morte da menina ocorreu em 2016 e o "reecontro" ocorreu durante o programa da TV Coreana exibido na semana passada.
Não pretendo e nem é a finalidade dessa página discutir religião, credos, ética médica e etc. Todos sabem o quanto sou apaixonado pela REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA, área do meu doutorado e inclusive cheguei pesquisar sobre TEPT (Transtorno de Stress Pós-Traumático) desenvolvido por pessoas vítimas de abuso sexual na infância. Na época (2008) não tinha e acredito que ainda não tenha, nem um software que pudesse possibilitar os médicos tratarem seus pacientes com RVA imersiva neste contexto. Assistam o vídeo abaixo e mesmo sem entender uma única palavra do idioma falado na Coréia do Sul, percebesse claramente que o trabalho de OITO MESES da equipe da TV MBC mudou a vida dessa mãe ( JANG JI-SUNG).
Vida longa para os envolvidos e a todos nós que pesquisamos para utilizar as tecnologias em causas nobres como essa. O vídeo abaixo complementa o que acabo de narrar.
Para mais informações acessem : F5 Folha de São Paulo e BBC NEWS
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